Somos uma empresa têxtil com mais de 135 anos de história, localizada em Alvinópolis, na região Central de Minas Gerais. Ao longo desses anos, consolidamos e modernizamos continuamente nosso parque industrial, sempre sendo reconhecidos pelos clientes e pelo mercado por nossa qualidade e eficácia.
Nossos tecidos são utilizados nas mais diversas aplicações, do vestuário casual ao profissional, do artesanato à decoração, atendendo tanto às confecções quanto ao varejo. Fornecemos tricoline, percal, tela, sarja e brim para todo o Brasil, com cores e estampas próprias e uma ampla gama de acabamentos especiais.
Para proporcionar aos nossos clientes produtos e serviços de alta qualidade com sustentabilidade e competitividade, investimos fortemente em maquinário e tecnologia, ampliando nossa linha de tecidos e agregando valor aos mesmos. Nosso foco é a satisfação total de nossos clientes, produzindo produtos e serviços inovadores e aliando relacionamentos à parcerias sustentáveis.
Nossa preocupação ambiental não vem de hoje. Sempre orientamos nosso processo produtivo para a promoção do desenvolvimento sustentável. Conciliamos a melhoria de nossos processos à proteção do ecossistema, investimos em estações de tratamento de água e esgoto, na purificação do ar, no descarte e reutilização adequada de resíduos sólidos, bem como na aquisição responsável de suprimentos e materiais.
Dedicamos uma atenção especial na compra da nossa principal matéria-prima, o algodão, fornecido exclusivamente por produtores certificados pela ABRAPA. Em apoio ao consumo consciente, aderimos ao movimento Sou de Algodão e ao Fashion Revolution.
Entre outras práticas adotadas estão o reflorestamento, a preservação de matas nativas e o plantio de mudas de árvores às margens do Rio do Peixe, que percorre a fábrica e nossa comunidade.
Para nós, excelência no Relacionamento é um item fundamental em qualquer negócio. Por isso, focamos em um atendimento ágil e eficiente aos nossos clientes E vamos sempre além para cultivarmos relações saudáveis e duradouras com nossos colaboradores, fornecedores, clientes e comunidade.
Em 14 de junho de 1887, foi fundada Companhia Industrial Paulo Moreirense no Arraial de Paulo Moreira. Em 5 de fevereiro de 1891, o arraial foi elevado à categoria de cidade, Alvinópolis. E em 1912, nos transformamos em Companhia Fabril Mascarenhas, após a aquisição da indústria pelos Coronel Aristides José Mascarenhas, Doutor Frederico Augusto Álvares da Silva e Comendador José Maria Afonso Baeta.
De lá até os dias de hoje, nossa história é marcada por nosso compromisso com nossa comunidade e o desenvolvimento da empresa. Destacamos em nossa linha do tempo quando nossa fábrica foi completamente destruída por um incêndio em 1939, mas com a decisão de manter o negócio reconstruímos nossa indústria com maquinário importado da Alemanha e da Inglaterra.
Nas décadas seguintes a investimos na construção de usinas hidrelétricas, crescemos com a aquisição da Confecção Monferrari e da Industrial Policena Mascarenhas e seguimos ampliando nossos mercados com a constante renovação do nosso maquinário e investimentos tecnológicos.
Somos pessoas, famílias, gerações unidas pelo propósito de construir um futuro prospero a cada novo tecido. Afinal, há mais de um século trabalhamos lado a lado com o progresso. Chegamos tão longe e vamos além, porque acreditamos que tecer o futuro também é fazer história.
A Companhia Industrial Paulo Moreirense é fundada por João Alves Fernandes, Virgílio Domingos Gomes Lima e Tenente Coronel José Pedro Gomes. A empresa passa a ser conhecida como a Fábrica do Rio do Peixe.
A fábrica passa a ser administrada por seus futuros proprietários: Coronel Aristides José Mascarenhas, Dr. Frederico Augusto Álvares da Silva e Comendador José Maria Afonso Baeta.
A Paulo Moreirense troca de donos e seus novos sócios a renomeiam como Companhia Fabril Mascarenhas.
Uma reorganização administrativa liderada pelo gerente Idyllio Marques Ferreira introduz sistemas de controle e acompanhamento do processo de fabricação de tecidos.
É instalado um pequeno gerador e nossa fábrica passa a fornecer energia elétrica para a cidade de Alvinópolis.
Construímos nossa primeira hidrelétrica: a Usina Quebra Cuia.
Um grande incêndio atinge a fábrica e seu futuro é definido pelos sócios em uma troca de telegramas.
Dr. Frederico Augusto Álvares da Silva:
"Fábrica totalmente destruída por um violento incêndio."
Cel. Aristides José Mascarenhas:
"Faça-se outra".
Uma grande equipe se mobiliza para reerguer a fábrica. Homens se dedicam à construção, enquanto as mulheres são realocadas para trabalhar em uma tecelagem em Belo Horizonte.
Após a reconstrução, a nova fábrica é inaugurada com um maquinário mais moderno, importado da Inglaterra e da Alemanha.
A Usina Quebra Cuia é inaugurada com a presença de Juscelino Kubitschek, então governador de Minas Gerais.
Iniciamos a produção de tecido para lençol com 2,20 metros de largura, uma iniciativa pioneira no setor têxtil em Minas Gerais, conduzida pelo superintendente Paulo José Álvares Mascarenhas.
Como parte da celebração dos 90 anos é inaugurada a terceira hidrelétrica. A usina recebe o nome de Paulo Mascarenhas, em homenagem ao seu ex-diretor superintendente.
O presidente Dr. Fábio Vieira Marques e o diretor superintendente Júlio Álvares Mascarenhas, inauguram a Central de Acabamento, com modernos equipamentos.
São adquiridas as Confecções Monferrari Ltda.,em Belo Horizonte, para produção de jogos de cama e fraldas 100% algodão, e a Industrial Policena Mascarenhas, tecelagem localizada em Araçaí (MG).
Visando a sustentabilidade do negócio, a empresa incentiva e participa da criação da Cooperativa de Consumo e da Associação Beneficente dos Funcionários, a Famas.
Celebração dos nossos 100 anos com a presença de colaboradores e autoridades.
Centralizamos toda a nossa linha de produção em Alvinópolis. Iniciamos um processo de renovação do maquinário com a aquisição de maquinário Bledomat para automatizar a abertura dos fardos de algodão. Também foram incorporados uma nova urdideira e uma nova engomadeira Benninger. Os teares de lançadeira são substituídos pelos teares de jato de ar, e a fiação passa a ser feita em máquinas com tecnologia open-end.
Com a pandemia da COVID19, nos dedicamos com toda nossa capacidade produtiva para a fabricação de tecidos destinados à confecção de máscaras.
Recebemos Teares Picanol Omni Plus e Toyota 710 e equipamentos para tingimento de tecidos. Além da instalação de uma nova subestação elétrica.
Consolidamos a linha de tecidos tintos, após uma série de investimentos de acabamento, como peletizadeira e mercerizadeira.